SÓ PORQUE MEU VÔ MORREU

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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

AMADA AMÉRICA LATINA

Meu amor pelo nosso continente vem de muito, certa vez lá pelos meus 12 anos, sonhei com um "carnaval de mortos", onde caveiras desfilavam pelas ruas todas decoradas e as pessoas estavam felizes por ver os mortos assim a desfilar. Esse sonho misterioso e inicialmente sem sentido me perseguiu por algum tempo, quando pesquisando o que poderia ser, descobri "el dia de los muertos".
Então, eu percebi que a América Latina me chamava e intuitivamente eu fui. Me entreguei para o brilhante Gabo, com quem toda a minha vida sonhei me casar (um sonho de menina apaixonada pela grandeza daquele homem), me entreguei para LIosa, Neruda, Cortazar, Arguedas, Mercedes Sosa,  Milanés, Santana, Frida  ...
Não que Milan Kundera ou Hemingway não me agradem, eu os devoro, mas a cultura latino americana veio me chamar, ela entrou nos meus sonhos e me levou pelas mãos.
E hoje ela reinaugura esse chamar quando me mostra a delicadeza de Jorge Drexler, um artista de tamanha leveza e generosidade para com seu público, que não tem como não reverencia-lo e agradece-lo por existir, por compor e por compartilhar.
Visitar o México no Día de Muertos era uma ideia que havia ficado para trás, mas depois de assistir a turnê Perfume que Drexler  trouxe a São Paulo, seguramente estarei no México em novembro de 2016, para respirar, ouvir, ver, tocar, sentir a minha amada América Latina.

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Día de Muertos
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