SÓ PORQUE MEU VÔ MORREU

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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

TEMPOS DE GUERRA

O tempo onde temos vergonha de ser quem somos, não aceitamos nossos pontos fracos, recusamos nossos defeitos, nos sentimos envergonhados por nossas quedas, desqualificamos as nossas experiências, sufocamos aquilo que temos de original, negamos a nossa essência e ridicularizamos os nossos medos é o tempo de guerra.
Pouco importa a paz mundial se vivo um conflito desleal e desumano contra quem eu sou.
Busquemos tempos de paz. Olhemos para dentro de nós, encontremos nossos medos, angústias, tendências e conflitos e abracemos aquilo que somos, acolhendo o que somos, respeitando o que somos, ajustando o que não está bom e fortalecendo o que temos de melhor.
O tempo em que eu amar a mim e ao meu próximo como um, esses serão tempos de paz.
que assim seja

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

PESTALOZZI

acompanhe esta e outras  matérias feitas por 
Adriano Marques 
no faceboock - Adriano Marques ou pelo site 
radioboanova.com.br -Roteiro de segunda a sexta às 18h30


EMETU

Quando comento como foi um evento de mocidade espírita, algumas pessoas levam para o lado do elogio e alguns chegam a dizer que estou bajulando ou como é de uso popular , "puxa saco".
Porém quando se tem a oportunidade da mediunidade, quando se tem a oportunidade do estudo da codificação espírita fica complexo demais descrever o que se viveu, porque qualquer palavra que se precise usar é de ordem construtiva e elevatória.
Nunca disse e nem direi que os jovens do movimento espírita (ou de qualquer outro movimento, porém acompanho o espiritismo e só posso compartilhar o que vejo), nunca disse que este jovem não tem defeitos, são almas vivendo uma experiência material como todas as outras do planeta.
Mas a energia que resulta destas vivências é tão impactante e edificante e cria laços de união, afeto e gratidão que nunca vivenciei em qualquer outra experiência .
Parabenizo sim, a equipe que organizou tudo isso,  inicialmente na figura de Giovana Carvalho, não para lustrar seu ego, mas para que ela tenha consciência e lucidez a cada evento que estiver atuando, de que não está sozinha, muito menos no comando, mas que a falange de bons espíritos, guia seus pensamentos e seus passos, usando da sua contribuição material, para a realização do que aparentemente é apenas um encontro de jovens.
Aos que pensam que estou elogiando ou bajulando, desejo que possam ver e sentir o quanto antes a atuação misericordiosa do Pai em nossas vidas, nos momentos singelos, quando por exemplo, uma banda jovem canta o amor que um grupo de 80 pessoas carrega na alma.
Realmente é experimentar o mundo de regeneração.
que assim seja.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

COMEÇAR O DIA

Diante da oferta de um novo dia, como reagimos?
Somos nós aqueles que sentam na beirada da cadeira olhando o fruto de nossas conquistas, como se nada valessem e lamentamos começar um dia exatamente igual?
Porém é curioso ver que de igual o dia não tem nada. Nova data, novo ano, novas oportunidades de fazer dar certo o nosso sonho, aquilo pelo qual continuamos, a nossa vontade de falar e ser ouvido. A possibilidade de pelo menos, tentar para que ao findar desse novo dia, eu tenha mais confiança em mim e no amparo que recebo da vida.
Que seja hoje o meu melhor dia, hoje, agora é o meu presente.
que assim seja.

domingo, 15 de novembro de 2015

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

AMADA AMÉRICA LATINA

Meu amor pelo nosso continente vem de muito, certa vez lá pelos meus 12 anos, sonhei com um "carnaval de mortos", onde caveiras desfilavam pelas ruas todas decoradas e as pessoas estavam felizes por ver os mortos assim a desfilar. Esse sonho misterioso e inicialmente sem sentido me perseguiu por algum tempo, quando pesquisando o que poderia ser, descobri "el dia de los muertos".
Então, eu percebi que a América Latina me chamava e intuitivamente eu fui. Me entreguei para o brilhante Gabo, com quem toda a minha vida sonhei me casar (um sonho de menina apaixonada pela grandeza daquele homem), me entreguei para LIosa, Neruda, Cortazar, Arguedas, Mercedes Sosa,  Milanés, Santana, Frida  ...
Não que Milan Kundera ou Hemingway não me agradem, eu os devoro, mas a cultura latino americana veio me chamar, ela entrou nos meus sonhos e me levou pelas mãos.
E hoje ela reinaugura esse chamar quando me mostra a delicadeza de Jorge Drexler, um artista de tamanha leveza e generosidade para com seu público, que não tem como não reverencia-lo e agradece-lo por existir, por compor e por compartilhar.
Visitar o México no Día de Muertos era uma ideia que havia ficado para trás, mas depois de assistir a turnê Perfume que Drexler  trouxe a São Paulo, seguramente estarei no México em novembro de 2016, para respirar, ouvir, ver, tocar, sentir a minha amada América Latina.

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Día de Muertos
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Día de Muertos

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

COMECAP 2015

Ontem tive a oportunidade, melhor dizendo mais uma oportunidade de viver de perto um evento de mocidade espírita, e fica a gratidão pelo carinho com o qual sou recebida e a felicidade de poder ser "mãe", "tia", "amiga", "irmã" e tantos papéis onde o amor fraterno e universal se torna presente.
Ainda não consigo definição melhor, então usarei novamente a do grande Alexandro Chazan.
"Viver um encontro de mocidades é experimentar a vida num planeta de regeneração, onde ninguém é perfeito, mas cada um dá o seu melhor e compreende as dificuldades próprias e de quem está ao nosso lado"
Muita gratidão por tudo .

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

MANSOS E PACÍFICOS

Vivemos em sociedade, o que significa que vivemos cercados de pessoas 24 horas por dia, todo o tempo, sempre tem alguém por perto, parentes, prestadores de serviços, atendentes, transeuntes ...
Todos buscando a mesma coisa, todos correndo e querendo desesperadamente, mais do que tudo, amor. Amar e ser amado
E o mais curioso é que cada um dá um nome pra essa busca, uns chamam de sucesso, outros de liberdade, outros de paz interior, mas na verdade o que mais queremos é que nos amem e nos aceitem.
Bem aventurados os mansos e pacíficos...
Porque é manso para aceitar o amor na forma que ele vem e é pacífico para entender que pertence, mesmo que não seja do jeito idealizado, mas compreende a complexidade humana.
Excelente dia para todos nós

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

PESSOAS NÃO ASSÍDUAS AO CENTRO

Um dia desses um amigo veio até mim e mostrou um texto recriminando pessoas que buscam a Casa Espírita apenas quando estão passando por problemas.
Achei curiosa a preocupação dele. O que interessa para mim quais os motivos que levam uma pessoa a buscar ajuda?
Somos abençoados e moramos num país livre onde temos o direito de fazer o que queremos das nossas vidas, temos o direito de escolher, temos o direito de não ir.
Perguntei para este amigo por que era tão importante para ele que as pessoas mudassem a atitude, e ele me respondeu que frequenta todas as semanas sem faltar nenhum dia.
Então tomei a liberdade de perguntar se ele fazia isso por obrigação. Não esperei a resposta, pois ela não é para mim, mas para ele.
Se vamos a Casa Espírita para cumprir uma obrigação e bater o cartão de ponto, estamos realmente com graves problemas, pois para mim, em especial, ir para o Centro é um dos melhores momentos da semana, lá eu sinto a presença dos Bons Amigos Espirituais, eu oro, comungo,  louvo,  peço, agradeço, reencontro, medito e é tudo tão bom, que nunca tive tempo de fazer a tabela dos que vão toda semana e dos que faltam.
Seguramente não vou ao Centro para cuidar dos assuntos dos meus companheiros de jornada, mas sim recarregar minhas energias para a semana que vai começar.
Quando vou ao Centro me permito viver um momento individual de comunhão e entrega e não fico olhando para o lado, sei das minhas dificuldades e não a dos outros.
Acredito que o dia em que formos para a Casa Espírita com a mesma felicidade que vamos a uma festa, o número de frequentadores vai aumentar, porque mais gente vai querer saber o que tem de tão bom na nossa Casa.
Um excelente dia para todos nós

terça-feira, 3 de novembro de 2015

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

DIA DE COMEMORAR


Hoje o MASP - Museu de Arte de São Paulo, comemora 68. Uma das mais importantes instituições culturais brasileira, possui a mais importante coleção de arte ocidental da América Latina. E nesta semana de aniversário (02 a 08 de outubro) o MASP está oferecendo 68% de desconto no ingresso.
Para quem conhece, sempre vale voltar e para quem não conhece, está aí um grande motivo para sair de casa e aproveitar a cidade e o que ela tem de melhor para oferecer. Carpe Diem

local - Avenida Paulista, 1578 - prox. estação do metrô Trianon MASP
telefone - 11 - 3149-5959
Horários: Terça a domingo: 10h às 18h (bilheteria aberta até 17h30);
Quinta-feira: 10h às 20h (bilheteria até 19h30)

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

terça-feira, 29 de setembro de 2015

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

terça-feira, 22 de setembro de 2015

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

terça-feira, 18 de agosto de 2015

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

segunda-feira, 20 de julho de 2015

segunda-feira, 13 de julho de 2015

quinta-feira, 2 de julho de 2015

segunda-feira, 29 de junho de 2015

segunda-feira, 22 de junho de 2015

segunda-feira, 15 de junho de 2015

segunda-feira, 8 de junho de 2015

VIRTUDES DOS CÉUS

Faz tempo que não venho aqui para escrever e falar um pouco de mim e dessa doutrina que abraço a cada dia com mais amor e respeito. Porém, no último final de semana estive num evento chamado COMEGA - que é a Confraternização das Mocidades Espíritas de Guarulhos e Arredores, onde tive a oportunidade de conhecer amigos antigos, novos amigos e me encantar cada dia mais com a atuação de Deus em nossas vidas.
É maravilhoso ver que mesmo quando todos tentam mostrar os problemas sociais (que existem), as guerras (que são reais), a ganância, o poder a vaidades e esse tanto de emoções e situações que nos colocam para baixo, Ele nos manda seus anjos, as virtudes dos céus e eu como espírita não posso deixar de enxergar que a Nova Era chegou, pois vejo com meus olhos, que nem sei se são dignos de tamanha beleza, aqueles que são enviados pelo Senhor.
Minha gratidão aos Alexandres, Iaras, Lucilas, Rafaeis, Lucas, Felipes, Fabios, Leonardos, Renatos, Gabrielas, Douglas, Phamelas, Ricardos, Gustavos, Elis, Naiaras, Isabelas, Matheus e tantos nomes que se perdem em tantos espíritos envolvidos com a transição planetária, Gigantes por excelência, capazes de criar uma usina de energia positiva, gente que quando está se divertindo, pensa em como ser alguém melhor, como ajudar o próximo e dá o que tem pelo bem comum.
E finalizo com a frase que ouvi de um desses seres comprometidos com a Regeneração.
"O encontro de jovens para mim é uma pequena mostragem de como será um planeta de regeneração, ninguém é perfeito, mas cada um dando o seu melhor" - Alexandro Chazan

domingo, 31 de maio de 2015

sexta-feira, 29 de maio de 2015

quinta-feira, 28 de maio de 2015

quarta-feira, 27 de maio de 2015

terça-feira, 26 de maio de 2015

segunda-feira, 18 de maio de 2015

SER ZEN - MONJA COEN

Ser zen não é ficar numa boa o tempo todo,
de papo para o ar, achando tudo lindo sem fazer
nada.
Ser zen é ser ativo. É estar forte e decidido.
E caminhar com leveza, mas com certeza. É auxiliar
a quem precisa, no que precisa e não no que se
idealiza.
Ser zen é ser simples. Da simplicidade dos santos
e dos sábios. Que não precisam de nada. Nada mais que o
necessário. Para o encontro, a comida, a cama, a diversão,
o trabalho.
Ser zen é fluir com o fluir da vida. Sem drama,
sem complicação. Na hora de comer come comendo,
sem ver televisão, sem falar desnecessário. Sente o
sabor do alimento, a textura, o condimento. Sente a
ternura (ou não) da mão que plantou e colheu, da
terra que recebeu e alimentou, do sol que deu
energia, da água que molhou, de todos os elementos
que tornam possível um pequeno prato de comida à nossa
frente. Sente gratidão, não desperdiça.
Come com alegria. Para satisfazer a fome de todos os
famintos. Bebe para satisfazer a sede de todos os sedentos.
Agradecendo e se lembrando de onde vem e para onde vai.
A chuva, o sol, o vento.
O guarda, o policial, o bandido, o açougueiro, o juiz, a
feiticeira, o padre, a arrumadeira, o bancário e o banqueiro,
o servente e o garçom, a médica e o doutor, o enfermeiro
e o doente, a doença e a saúde, a vida e a morte, a
imensidão e o nada, o vazio e o cheio, o tudo e cada parte.
Ser zen é ser livre e saber os seus limites.
Ser zen é servir, é cuidar, é respeitar, compartilhar.
Ser zen é hospitalidade, é ternura, é acolhida.
Ser zen é o kyosaku, bastão de madeira sábia, que acorda
sem ferir, que lembra deste momento, dos pés no chão
como indígenas, sentindo a Terra-Mãe sustentando nossos
sonhos, nossas fantasias, nossas dores, nossas alegrias.
Ser zen é morrer.
Morrer para a dualidade, para o falso, a mentira, a
iniquidade.
Ser zen é renascer a cada instante. Na flor, na semente,
na barata, no bicho do livro na estante.
Ser zen é jamais se esquecer de um gesto, de um olhar, de
um carinho trocado no presente-futuro¬-passado.
Ser zen é não carregar rancores, ódios, cismas nem terrores
Ser zen é trocar pneu, as mãos sujas de graxa.
Ser zen é ser pedreiro, fazendo e refazendo casas.
Ser zen é ser simplesmente quem somos e nada mais.
É ser a respiração que respira em cada ação. É fazer
meditação, sentar-se para uma parede, olhar para si
mesmo. Encontrar suas várias faces, seus sorrisos, suas
dores. É entregar-se ao desconhecido aspecto do vazio.
Não ter medo do medo. Não se fazer ou, se o fizer, assim
o perceber e voltar.
Ser zen é voltar para o não-saber, pois não sabemos quase
nada. Não sabemos o começo, nem o meio, muito menos
o fim. E tudo tem começo, meio e fim.
Ser zen é estar envolvido nos problemas da cidade, da rua,
da comunidade. É oferecer soluções, ter criatividade, sorrir
dos erros, se desculpar e sempre procurar melhorar.
Ser zen é estar presente. Aqui, neste mesmo lugar.
Respirando simplesmente, observando os pensamentos,
memórias, aborrecimentos, alegrias e esperanças.
Quando? Agora, neste instante. É estar bem aqui onde
quando se fala já se foi. Tempo girando, correndo,
passando, e nós passando com ele. Sem separação.
Ser zen é Ser Tempo.
Ser zen é Ser Existência.