Estava aqui na arrumação da casa e os pensamentos não eram outros, senão o ENARTE 2016.
Quanta gente, quanto talento, então larguei a vassoura, antes que meus pensamentos fossem embora, assim como as folhas que varria e me escapavam a cada sopro do vento.
Vento que me vinha refrescar o rosto e me preenchia o coração de gratidão à Deus, por permitir perceber a Sua presença em cada ser de Sua criação.
Nós espíritas não temos muito o "lance" ou deveria dizer o hábito de verbalizar que louvamos, percebo que isso fica mais com nossos irmãos luteranos, porém a cada ponta de pé, cada linha escrita, cada poema declamado, cada nota tocada, cada canção emanada, cada movimento expresso, estava ali o louvor à Deus, o amor que cada um desses artistas espíritas, expressa através de si, usando seus corpos como veículos, médiuns do amor universal, um canal entre o divino e o humano. Porque ao mesmo tempo que estes corpos nos diziam o quanto Deus nos ama, diziam também ao Criador o quanto nós O amamos. O artista espírita naquele momento era um portal entre nós e o Deus.
Gostaria de poder aqui dizer os nomes de Moacirs, Angelas, Renatinhas, Glaucios, Davis, Ednas, Julios, Denizes, Itos, Edmundos, Evelissas, mas a grandeza dessas pessoas me pedem que não o faça, pois não buscam o reconhecimento público, e sim o trabalho honesto na seara bendita.
Trabalham em silêncio, pois compreendem melhor do que eu os Teus desígnios Pai, por isso permanecem serenos, discretos, mas meu ofício me obriga a dize-los, não para enaltece-los, para que os que sofrem tenham a certeza Pai, de que os Teus anjos caminham conosco pela Terra, consolando e amparando. E se digo seus nomes ao vento, é porque sou Arauto e o mundo tem o direito de saber.
E com isso só tenho a agradecer Jesus por ser nosso Irmão, Modelo e Guia.
Quanta gente, quanto talento, então larguei a vassoura, antes que meus pensamentos fossem embora, assim como as folhas que varria e me escapavam a cada sopro do vento.
Vento que me vinha refrescar o rosto e me preenchia o coração de gratidão à Deus, por permitir perceber a Sua presença em cada ser de Sua criação.
Nós espíritas não temos muito o "lance" ou deveria dizer o hábito de verbalizar que louvamos, percebo que isso fica mais com nossos irmãos luteranos, porém a cada ponta de pé, cada linha escrita, cada poema declamado, cada nota tocada, cada canção emanada, cada movimento expresso, estava ali o louvor à Deus, o amor que cada um desses artistas espíritas, expressa através de si, usando seus corpos como veículos, médiuns do amor universal, um canal entre o divino e o humano. Porque ao mesmo tempo que estes corpos nos diziam o quanto Deus nos ama, diziam também ao Criador o quanto nós O amamos. O artista espírita naquele momento era um portal entre nós e o Deus.
Gostaria de poder aqui dizer os nomes de Moacirs, Angelas, Renatinhas, Glaucios, Davis, Ednas, Julios, Denizes, Itos, Edmundos, Evelissas, mas a grandeza dessas pessoas me pedem que não o faça, pois não buscam o reconhecimento público, e sim o trabalho honesto na seara bendita.
Trabalham em silêncio, pois compreendem melhor do que eu os Teus desígnios Pai, por isso permanecem serenos, discretos, mas meu ofício me obriga a dize-los, não para enaltece-los, para que os que sofrem tenham a certeza Pai, de que os Teus anjos caminham conosco pela Terra, consolando e amparando. E se digo seus nomes ao vento, é porque sou Arauto e o mundo tem o direito de saber.
E com isso só tenho a agradecer Jesus por ser nosso Irmão, Modelo e Guia.
Que lindo maninha, quanta sensibilidade nestas palavras
ResponderExcluirQue texto sensível! Amei!
ResponderExcluirAndreia você fez parte dessa energia.
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