"Cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que esquivando-nos do sofrimentos, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável o sofrimento opcional" CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Ontem participando de um grupo de auto conhecimento fiquei surpresa do tamanho da força que fazemos para não amar. O medo de amar alguém e depois ser passado para trás. A necessidade de estar no controle da relação. Controle de que? A vida neste planeta tem começo, meio e fim. Não há o que controlar. E no lugar do amor, da troca, da entrega, da felicidade, optamos que também na vida a dois seremos infelizes e faremos quem está ao nosso lado sofrer. Somos responsáveis pelos afetos que conquistamos. Se despertamos o carinho de alguém, prudente é que não machuquemos aquele coração. Não gostamos de nos machucar, então seria um exercício e tanto de prudência, se conseguíssemos não machucar aqueles que por nós tem amor. Realmente viver num planeta em transição é um campo vastíssimo para o conhecimento da alma humana.
Ontem participando de um grupo de auto conhecimento fiquei surpresa do tamanho da força que fazemos para não amar. O medo de amar alguém e depois ser passado para trás. A necessidade de estar no controle da relação. Controle de que? A vida neste planeta tem começo, meio e fim. Não há o que controlar. E no lugar do amor, da troca, da entrega, da felicidade, optamos que também na vida a dois seremos infelizes e faremos quem está ao nosso lado sofrer. Somos responsáveis pelos afetos que conquistamos. Se despertamos o carinho de alguém, prudente é que não machuquemos aquele coração. Não gostamos de nos machucar, então seria um exercício e tanto de prudência, se conseguíssemos não machucar aqueles que por nós tem amor. Realmente viver num planeta em transição é um campo vastíssimo para o conhecimento da alma humana.
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