Ontem no trabalho mediúnico, conversamos sobre a congruência, a falta dela em nosso cotidiano.
Falamos que somos espíritas, frequentamos uma Casa, fazemos uso da palavra que na maioria das vezes é para ser superior, ou mostrar o quanto conhecemos, para consertar a vida dos demais, porém, quem convive conosco, pouco percebe a diferença e nem mesmo entende o que é ser espírita.
Ser espírita não é agir com ar de superioridade, ou agir como se só eu tivesse um alvará de conversa livre com os amigos espirituais e fugir das minhas emoções, fazendo somente aquilo que parece correto.
Acredito que ser espírita é ter por conhecer, todos os motivos para ser íntegro, pois a doutrina nos esclarece que aparências não querem dizer absolutamente nada quando estamos diante da vida.
Falamos que somos espíritas, frequentamos uma Casa, fazemos uso da palavra que na maioria das vezes é para ser superior, ou mostrar o quanto conhecemos, para consertar a vida dos demais, porém, quem convive conosco, pouco percebe a diferença e nem mesmo entende o que é ser espírita.
Ser espírita não é agir com ar de superioridade, ou agir como se só eu tivesse um alvará de conversa livre com os amigos espirituais e fugir das minhas emoções, fazendo somente aquilo que parece correto.
Acredito que ser espírita é ter por conhecer, todos os motivos para ser íntegro, pois a doutrina nos esclarece que aparências não querem dizer absolutamente nada quando estamos diante da vida.
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