Estamos condicionados a super valorização das coisas, situações e emoções. Isso é bastante delicado, porque perdemos o singelo. Uma declaração de amor, precisa de um helicóptero com chuva de pétalas de rosas e o bom e velho anel de capim não serve mais. Nossos filhos precisam ser os primeiros, pois segundo lugar é fracasso e o que dizer dos que não pontuam. Um bolo para o café precisa de creme, morangos, recheios, camadas e ninguém lembra do bolo de fubá da Vovó. Nossas casas precisam ser grandes e ultra equipadas, sem valorizar a importância do aconchego. Precisamos de um automóvel do ano para ir até a padaria, pois o bom e velho veiculo de locomoção, o andar, já não serve mais. A beleza estática vale mais que a saúde; mil pessoas no face, valem mais que um amigo em casa; roupas caras tem mais importancia do que uma boa blusa tricotada a mão.
A pergunta é: Até quando vamos com isso? Até quando conseguiremos sustentar essa cultura de aparências? Até quando vamos, enquanto Espíritos, fingir que o ter é melhor que o ser?
Nós sabemos lá no fundo da alma que o importante é quem somos e não como estamos.
Vamos nos preencher das preciosidades que a vida oferece para não cairmos naquele velho discurso:"Eu era feliz e não sabia". Tudo na vida é efémero e de permanente só temos o buscar.
NAMASTÊ
A pergunta é: Até quando vamos com isso? Até quando conseguiremos sustentar essa cultura de aparências? Até quando vamos, enquanto Espíritos, fingir que o ter é melhor que o ser?
Nós sabemos lá no fundo da alma que o importante é quem somos e não como estamos.
Vamos nos preencher das preciosidades que a vida oferece para não cairmos naquele velho discurso:"Eu era feliz e não sabia". Tudo na vida é efémero e de permanente só temos o buscar.
NAMASTÊ
Nenhum comentário:
Postar um comentário